Num Domingo de frio intenso acordei e cedo e fui até ao Leroy Merlin do Dolce Vita Tejo. O preço da lenha estava carote, a roubalheira do costume. Um saco de 10 Kg de azinho molhado por 3,50 euros (0,35 €/Kg). Mais vale atravessar a ponte 25 de Abril e comprar a 0,16 €/Kg. Mas estava à procura de briquetes (madeira prensada que tem um bom poder calorífico e que demora bastante a arder. Procurei, procurei e nada de briquetes. Parei e perguntei a um funcionário. Levou-me até o colega da secção. Nota importante: a maioria dos funcionários deste estabelecimento são bastante disponíveis, acompanham o cliente, informam-no e aconselham o produto mais adequado, sempre com muita simpatia e disponibilidade. Boa formação… continuem assim que o cliente agradece e volta!
Ora o nosso responsável pela secção quando questionado sobre a localização das ditas briquetes rematou:”Briquetes não temos. Mas tenho acendalhas”. Retorqui que não queria acendalhas. “Mas as acendalhas são grandes”. Pois, podem ser, mas queria era briquetes, as acendalhas não me servem. Um bocado incomodado com a minha recusa respondeu: “Eu sei o que são briquetes!”. Imagino que tenha uma ideia do que são. Só não sabe é a diferença porque não deve ter lareira. É que uma briquete arde durante quase 1 hora e as acendalhas desaparecem em poucos minutos. São parecidas na caixa mas a lareira mastiga-as de maneira diferente.
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